Disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade de iniciar e de manter uma ereção em, pelo menos, 50% das tentativas durante a relação sexual. Essa disfunção incapacita o homem a obter ou manter ereções suficientemente rígidas para a penetração vaginal, impedindo a satisfação sexual.
A impotência sexual está relacionada a diversas doenças e tratar a disfunção envolve obrigatoriamente a descoberta de sua causa.
Todos os conhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares como infarto e derrame também são considerados fatores de risco para disfunção erétil. São eles:
Isso ocorre por conta da necessidade de um enorme aumento do fluxo de sangue para que o pênis fique ereto. Quando a circulação para o órgão está comprometida por um desses fatores, a disfunção erétil pode surgir.
Outros fatores considerados de risco são situações que afetam a autoconfiança do homem como desemprego, aposentadoria, crises financeiras, entre outros.
O diagnóstico da disfunção erétil é eminentemente clínico, ou seja, o médico chega a esta conclusão conversando com o paciente.
Nesse exame é feito um medicamento injetável no pênis e uma ereção é produzida. O método é utilizado para medir o fluxo arterial, observar o comportamento da túnica que reveste os corpos cavernosos e avaliar a resposta erétil obtida.
O exame é feito no consultório médico e o medicamento faz efeito em 5 a 10 minutos. O exame com injeção intracavernosa e Doppler serve para avaliar a gravidade da disfunção erétil
O tratamento da disfunção erétil começa com a identificação e controle dos fatores de risco. Além disso, o médico hoje costuma prescrever os medicamentos orais chamados inibidores da fosfodiesterase tipo 5.
Quando a medicação oral usada na dose e da maneira adequada não resolve, existem outras modalidades terapêuticas consideradas de “segunda linha” como injeções de vasodilatadores e na chamada “terceira linha”, as próteses penianas, que são o último recurso.
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